Em entrevista ao Valor Econômico, o sócio Alexandre Faraco comenta a atuação da ANP na regulação de projetos de captura e armazenagem de carbono (CCS). Segundo o advogado, a análise individual é adequada ao estágio inicial do setor e ajuda o regulador a entender melhor as demandas do mercado.
Faraco observa, porém, que ainda faltam incentivos mais nítidos no arcabouço legal. Hoje, os projetos de CCS têm sido enquadrados principalmente como iniciativas de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), aproveitando a obrigação de investimento em soluções de descarbonização pelas empresas de petróleo e gás.
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