Em entrevista ao Valor Econômico, o sócio Luiz Felipe Calabró avalia o cenário da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) diante da indefinição sobre a nomeação de diretores para o seu “colegiado”. Segundo o advogado, o momento é sensível porque as atribuições da autarquia vêm se ampliando, com novas regras e maior complexidade do mercado, enquanto a estrutura não cresce na mesma proporção.
Para Calabró, esse descompasso tende a afetar o ritmo das decisões e aumentar a pressão sobre a capacidade da CVM de acompanhar as demandas do mercado de capitais.
Acesse a matéria no link.