Estudo de Levy & Salomão é destaque em reportagem da Época NEGÓCIOS sobre fundos ESG. O levantamento, feito com parte dos fundos da Anbima mostra que 9% daqueles que hoje adotam sustentabilidade ou ESG na denominação não têm essas práticas integradas na política de investimento. Outros 18% permitem o investimento em ativos que não necessariamente cumprem requisitos ESG. Além disso, a maioria não tem descrições claras e objetivas a respeito da integração de questões ESG à política de investimentos. A pesquisa levou em consideração 22 dos mais de 140 fundos que se apresentam como sustentáveis.
“Isso é um alerta para o investidor, na hora de escolher seu fundo, ter certeza que sua política de investimento está alinhada com o que ele quer do fundo”, diz Felipe Kneipp Salomon.
Luiz Felipe Calabró destaca que não há consenso sobre a definição de investimento sustentável. Justamente por isso, o debate para a definição de critérios para ativos e empresas de fato serem enquadradas como ESG (de responsabilidade ambiental, social e de governança) ainda não foi concluído. “Hoje existem algumas certificações que não são obrigatórias, mas que o próprio mercado acaba adotando”, afirma.
A reportagem completa está disponível aqui.
Imagem: Arthon Meekodong